Bati meu recorde de leitura em abril, graças aos audiobooks! Eles têm me permitido aproveitar momentos antes improdutivos para mergulhar nas histórias. Tenho escutado versões em áudio de livros que comprei no Kindle há anos, mas que ainda não tinha conseguido tempo para ler. Com isso, espero finalmente reduzir o acervo de títulos acumulados — que ainda conta com cerca de 564 livros não lidos, mesmo após eu ter excluído cerca de 100 obras este mês, por saber que provavelmente nunca as leria.
Em fevereiro, quebrei mais um tabu relacionado ao meu jeito de ler. Primeiro foram os eBooks — resisti no começo, mas quando finalmente me rendi, virou um vício. Agora foi a vez dos audiobooks, e já comecei em grande estilo: 4 dos 12 livros lidos no mês foram nesse formato. E, sinceramente, acho que ganhei um novo vício! Para quem tem uma rotina agitada como a minha, os audiobooks são perfeitos — dá pra encaixar a leitura em momentos que antes seriam impossíveis, como na academia, cozinhando ou até mesmo no trânsito.
Cortesia do Autor
Estamos no Brasil, em algum momento no futuro distante. Nesse mundo, o esporte mais popular é um torneio onde robôs especiais, os titãs, se enfrentam em ringues tecnológicos.
O mundo se recupera de uma guerra contra as máquinas. A Liga de Combatitans se torna cada vez mais popular, trazendo um entretecimento necessário para curar as feridas do confronto. É nesse cenário que conhecemos Ari, um jovem de dezesseis anos que acaba de se mudar para a megacidade Rio-Sampa, onde vai morar com seu avô, Isaac.
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